Não poderia deixar de registrar esse caso...
Foi no começo de agosto. Estava na boate "inferno"... Aí fiquei por ficar. Sem vontade mesmo. Era um cara de 19 anos. Nem era meu tipo. Nada a ver mesmo. Mas eu estava carente. :/
Ele não parecia ter 19 anos. Bom de papo. Independente. Era joalheiro. Tinha a sua própria "empresa". Algo grande pra uma pessoa de 19 anos! Fiquei impressionado.
Ficamos. E no fim de semana seguinte ele me chamou pra irmos ao cinema. Eu fui. E constatei que não tinha NADA a ver comigo mesmo. Parei de responder as mensagens dele e vi que ele realmente estava me achando bacana. Achei uma pena. Queria que alguem de quem eu realmente gostasse também se interessasse por mim daquela forma.
Mas das continuidade àquilo seria sacanagem com o garoto. Não ia dar em nada. Mas quero o melhor pra ele.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Rascunho 15 - O mega engenheiro
Daí na sexta feira da semana passada, dia 07 de outubro, eu fui à boate da "luz que anda"...
Tava bacana. Segunda fez que fui. definitivamente melhor que a primeira.
Muita gente interessante. Eis que por volta das 3 da manhã eu vi aquela figura super agradável pros olhos, sorrindo. Dei um sorriso na mesma proporção e, como ele estava perto do bar, fui "comprar uma bebida".
Eu mesmo me encarreguei de dizer "oi". Foi uma evolução enorme pra mim, que sou zero iniciativa.
Menino MUITO bonito, bem meu tipo, da minha altura... Engenheiro ambiental formado, fazendo engenharia civil. 25 anos.
Ficamos, adorei, achei demais. Mas tinha alguma coisa estranha. Ele olhava o celular a cada 10 minutos. Parecia se esconder. Não entendi.
Trocamos telefone e logo no sábado de manhã, antes mesmo de eu acordar, recebi um SMS dele dizendo que estava em um relacionamento e que não queria colocar o "pé na minha janta". E questionando se eu me importava.
Nem merece resposta uma coisa dessas. Passar bem, né.
Tava bacana. Segunda fez que fui. definitivamente melhor que a primeira.
Muita gente interessante. Eis que por volta das 3 da manhã eu vi aquela figura super agradável pros olhos, sorrindo. Dei um sorriso na mesma proporção e, como ele estava perto do bar, fui "comprar uma bebida".
Eu mesmo me encarreguei de dizer "oi". Foi uma evolução enorme pra mim, que sou zero iniciativa.
Menino MUITO bonito, bem meu tipo, da minha altura... Engenheiro ambiental formado, fazendo engenharia civil. 25 anos.
Ficamos, adorei, achei demais. Mas tinha alguma coisa estranha. Ele olhava o celular a cada 10 minutos. Parecia se esconder. Não entendi.
Trocamos telefone e logo no sábado de manhã, antes mesmo de eu acordar, recebi um SMS dele dizendo que estava em um relacionamento e que não queria colocar o "pé na minha janta". E questionando se eu me importava.
Nem merece resposta uma coisa dessas. Passar bem, né.
Rascunho 14 - O paulista
Faz tempo que não posto aqui né.. Quanta coisa aconteceu.
Como o blog é pra registrar minha vida amorosa/sexual fracassada, vamos ao que interessa...
No dia 14 de agosto de 2011, fui à boate "do pato"... Tava bem e tal. Bebi pouco por causa das blitz que estavam absurdamente presentes por toda a cidade.
Aí aquele cara me olhando sem parar. Olhei de volta com ar de quem está correspondendo, pois gostei do que vi. Abordado por ele, fiquei quase sem fôlego quando vi que, há 2 metros à frente, estava um cara que trabalha na mesma empresa que eu.. Quase morri e disse "vem comigo".
Levei ele pro bar e quando pedi uma "ice" pro bartender, fui logo beijado. Sério, ficamos umas 3 horas nos beijando e tal. Ele se chama Alberto. 28 anos. Arquiteto.
Aí veio o "vamos lá pra casa?". Aí falei sobre mim. Sobre todos os meus problemas e inseguranças infantis. Ao ouvir um "achei mágico, não vamos fazer nada que você não queira pois aqui já está excelente", não deu outra: eu disse "então vamos".
Enfim, fomos. Não sei se é por ele ser mais velho, mas me senti confiante. Confiante a ponto de experimentar o que nunca tinha experimentado até então. Aconteceu. E foi ótimo.E tirei a minha pulseira de prata, que já tinha há 10 anos, pois estava machucando, e deixei ao lado da cama. Vacilo. Esqueci lá.
Embora tenha sido bom, nas ocasiões seguintes, recebo apenas torpedos SMS chamando pra ir de novo, pra casa dele. Tipo... Não sou sexo. Sou mais do que isso.
Gostei bastante dele, mas a vibe que ele tá tendo parece ser outra. Mas queria muito minha pulseira de volta :/
Como o blog é pra registrar minha vida amorosa/sexual fracassada, vamos ao que interessa...
No dia 14 de agosto de 2011, fui à boate "do pato"... Tava bem e tal. Bebi pouco por causa das blitz que estavam absurdamente presentes por toda a cidade.
Aí aquele cara me olhando sem parar. Olhei de volta com ar de quem está correspondendo, pois gostei do que vi. Abordado por ele, fiquei quase sem fôlego quando vi que, há 2 metros à frente, estava um cara que trabalha na mesma empresa que eu.. Quase morri e disse "vem comigo".
Levei ele pro bar e quando pedi uma "ice" pro bartender, fui logo beijado. Sério, ficamos umas 3 horas nos beijando e tal. Ele se chama Alberto. 28 anos. Arquiteto.
Aí veio o "vamos lá pra casa?". Aí falei sobre mim. Sobre todos os meus problemas e inseguranças infantis. Ao ouvir um "achei mágico, não vamos fazer nada que você não queira pois aqui já está excelente", não deu outra: eu disse "então vamos".
Enfim, fomos. Não sei se é por ele ser mais velho, mas me senti confiante. Confiante a ponto de experimentar o que nunca tinha experimentado até então. Aconteceu. E foi ótimo.E tirei a minha pulseira de prata, que já tinha há 10 anos, pois estava machucando, e deixei ao lado da cama. Vacilo. Esqueci lá.
Embora tenha sido bom, nas ocasiões seguintes, recebo apenas torpedos SMS chamando pra ir de novo, pra casa dele. Tipo... Não sou sexo. Sou mais do que isso.
Gostei bastante dele, mas a vibe que ele tá tendo parece ser outra. Mas queria muito minha pulseira de volta :/
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